quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Mas se de repente chover,não vou

Gostava do Arnaldo Jabor.Ou melhor,li certa vêz um artigo na Folha de São Paulo e gostei.A partir daí,não parou de cair.De queda em queda,não gosto mais do Arnaldo Jabor.
Ontem,numa entrevista,anunciou seu próximo filme _ estréia dia 29,A Suprema Felicidade.
Inspirou-se em Fellini,muito bem,mas não admitiu.Só uma vaga influência.
Não é não,copiou o quanto pode.Esforçou-se ao máximo para que todos não tivessem dúvidas_(...) Oh,Jabor!... Um Fellini tipo assim um coqueiro que dá coco!Coisa nossa.
Certa ocasião,um conhecido,nascido e criado no bucólico bairro da Urca,coleguinha de esquina de A.J.,comentou seu passatempo preferido,(dos dois) _ gargantear que leu isto e aquilo mas só ler a orelha do livro.Nunca mais esqueci,e só consigo pensá-lo assim _ um orelhinha.
E na entrevista de ontem me veio a comparação derradeira _ lembrou-me Flávio Cavalcanti,o rei da televisão brasileira.
Annie,basta!(Foi Bat quem saturou-se).Não é possível,não resta um!Ame,Annie,ame!Só o amor constrói para a eternidade.
Sim,sim,concordei,já humilde e distraída como de hábito.Vamos ao cinema,não podemos perder a suprema liberdade.Disse que sim,que ia sim.

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