terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Sopa antropofágica

Numa poesia,Mário de Andrade responde à todas as agruras e vicissitudes da vida moderna com um "Eu dou de ombros e danço Mambo".
Pois era o estribilho com que eu tentava me acalmar para me manter numa piscina familiar lotada, de um singelo clube próximo de minha porta, hoje à tarde.
Afinal ,fora dali ,com sensação térmica de cinquenta graus, conforme matutinos responsáveis,talvez só restassem os cactus.

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