sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Sem lenço,sem documento

O dia nublado,as notícias tristes e initerruptas dos noticiários ,que de tão detalhistas e abundantes correm o risco de nos plastificar diante da televisão...
insensibilizando-nos qual gel anestésico... me fizeram passar o dia de cama.
Um sentimento de mundo sem saída, cinzento.
Mas minha querida Margarida ,( a vira-lata mais garrida...),insitia em lançar patas e fuça ,barulhentas, felicíssimas,de porta em porta.
Decidi levá-la ao passeio.
O céu estava tão cheio de chuva,e tão longe ela queria ir...entrei,voltei, sua força em me puxar até a calçada...mais um pouco de passeio...Margarida !
Eis que ouço lá do alto "ANNIE!" - Não sei quem era mais esfuziante na corrida, se
ela sem motivo ou eu com razão.
Parti para o abraço numa alegria de sol de quase Dezembro.
Era o "homem-SEBRAE", o amigo sempre cálido e simpaticíssimo, rescendendo a charuto cubano.

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