quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Diário de viagem .1


Pois foi o Sr.Philippe jaroussky,aquele ser alado,de maviosa voz,tal ave do paraíso,que nos explicou,após sua arrebatadora apresentação,que foi no ano mágico de 1989,o ano da Graça,dos grandes acontecimentos,que se estabeleceu a surpreendente arte do japa,explico-me com educação,do Sr.Leoh Ming Pei,sobretudo arquiteto,mas sino-americano,a idéia de jerico,sejamos claros definitivamente,de construir uma pirâmide de vidro na porta do museu do Louvre.
Pois estávamos lá,Bat,eu e o que restou vivo do exército de Brancaleone,defronte ao referido museu,o luminoso Louvre,boquiabertos.
Como viajávamos contra o tempo,ele fazia o que bem queria de nós.Ora estávamos nos deparando com o presente,ora mergulhávamos no mais negro passado,sem luzes ou chicletes,nem uma mariola ou jujuba para distração do paladar,só nozes, com casca e tudo.E mariposas,muitas delas.O futuro,a Deus pertence,já tínham-nos avisado.
Mas nada disso importava.Deveríamos chegar a tempo de impedir que a reunião de Copenhagem terminasse antes de haver o comprometimento com a estabilidade de São Jorge na lua,fosse qual fosse o agito das marés.

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