quarta-feira, 17 de março de 2010

O CHICOTE CÓSMICO,a modéstia me impede de dizer .



Arrasto o manto da modéstia como um esplendor carnavalesco de arrobas.
Quando indagada sobre as previsões fornecidas ao tradicional Jornal do Brasil,furto-me a responder.Ser humano urdido de timidez e sorrisos enigmáticos,condenada estou ao ostracismo.Não quero falar.Não vou contar muito mais ainda.Minha relação com o celeste é de gratidão e reverência.Expor visões,audições,intuições,só para a mata Atlântica.
(E aos meus críticos literários,aqueles que me cobram claridade,respondo que meu nome de batismo foi trocado a última hora.Tinha um nome tupi-guarani.
Minha mãe preferiu sua tradição afrancesada.
O tal nome original rimava com poema.Sou portanto em essência ,criatura poética,que recolhe a sonoridade das palavras em cuias vegetais e despeja-as no fluxo musical de uma floresta mágica).
Posso revelar que o "chicote cósmico" foi uma fatia pequena do porvir.O Lap -Top estava fora do ar.
Transmitira à doce Manuela, en passant,inicialmente,as profecias por telefone;quando de madrugada lembrei de ir á casa do Márcio Panzera,e finalmente enviar um e-mail detalhado,já era tarde.
Garanto-tudo passa.E tudo o mais é vaidade.

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