quinta-feira, 4 de março de 2010

Oscar,por favor,



Padeço de um mal secreto _Não esqueço.E tenho gratidões perpétuas.Quanto às vinganças,não lhes conheço o repertório.Apenas retiro minha benção.E acredito que a temperatura abaixo de zero acabe com certos micróbios.
Sinceramente acho que a justiça é sempre divina,cada um condenado a ser o que é.Não existe mal maior_
Não conduzir,não educar o detestável,abandoná-lo à própria sorte...oh, terrível!
Mas digo tudo isso porque sinto saudades do Brizola.
E me incomoda pensar que sua biblioteca em Brasília foi inaugurada duas vezes em 2006,foi fechada ao público,com desculpas de materiais inadequados ou insuficientes,e foi reaberta em 2008 com as trombetas voltadas para o nome Biblioteca Nacional de Brasília...E que um museu no Rio de janeiro,também projeto de Niemeyer,foi demolido a mando do pequeníssimo governador de plantão,(que sempre "foi ali e já volta" como os antigos funcionários públicos caricatos das crônicas cariocas da Cinédia...).
Enquanto Brizola não for conhecido e amado a partir do reconhecimento institucional de seu nome,não deixarei um benefício sequer se aproximar de seus detratores,nem as corujas e morcegos o permitirão.
Tenho a UMMA no sangue,e não se brinca com multidão.

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